Bem Vindo a INSECT - Controle de Pragas Urbanas!
O surto de malária na Venezuela e o avanço da doença por
países da América Latina começam a assustar autoridades de saúde no Brasil e
reforçam a necessidade de cuidados por parte dos brasileiros. Em Minas Gerais,
ainda não há casos confirmados neste ano, mas o alerta vale para mineiros que
viajarem para as regiões que fazem parte da região endêmica para transmissão.
A doença é frequente na região amazônica do Brasil composta
pelos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia,
Roraima e Tocantins. Nas demais regiões brasileiras, como em Minas Gerais, a
maioria dos diagnósticos são importados de áreas de risco no Brasil e mundo.
Apenas em Roraima, foram detectados 5.750 casos no primeiro trimestre deste
ano.
Diante disso, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas
Gerais (SES-MG) orienta que, em caso de viagem para um local endêmico e
observância de sintomas da doença, o
atendimento médico seja procurado imediatamente. Ou seja, se em até 30 dias
após o deslocamento, a pessoa tiver febre, acompanhada ou não de cefaleia,
calafrios, sudorese, cansaço e dores no corpo.
“Todo caso importado, vindo de outros locais, notificado
para malária é identificado e tratado. Há disponibilidade de medicamento e
diagnóstico de teste rápido de malária distribuído em todas as Unidades
Regionais de Saúde e seus municípios de jurisdição”, explica, em nota, a pasta.
Segundo o Ministério da Saúde, a cura da doença é possível
se for tratada em tempo oportuno e de forma adequada. Caso contrário, ela pode
evoluir para forma grave e morte. A malária grave é caracterizada pelo
aparecimento de um ou mais dos sintomas: prostração, alteração de consciência,
convulsões, hipotensão arterial ou choque, hemorragias, dentre outros sinais.
Casos em Minas
Minas Gerais teve 608 casos de malária de 2010 a 2016,
levando à morte de 13 pessoas. Desse total de infectados, apenas 25 contraíram
a doença dentro do Estado: um em Lima Duarte, um em Simonésia e 23 na área do
Garimpo de Areinha, na zona rural de Diamantina. Segundo a SES-MG, a área com
maior número de casos continua em monitoramento e sem notificações neste ano.
Para evitar a propagação da doença, a pasta orienta eliminar
recipientes com água parada para evitar a proliferação do mosquito Anopheles
(responsável pela transmissão), principalmente em locais próximos a matas.
Medidas individuais como uso de repelentes e cortinados também podem ser
adotadas, segundo a Secretaria de Saúde.
Fonte : Hoje em
dia
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