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Levantamento foi divulgado nesta
terça; índice mostra que município apresenta alto risco de epidemia
Apucarana - O índice de infestação do mosquito Aedes aegypti
em Apucarana (Centro-Norte) chegou a 7,3%, segundo levantamento divulgado nesta
terça-feira (17) pela AMS (Autarquia Municipal de Saúde). O segundo Liraa
(Levantamento rápido de infestação de Aedes aegypti de 2018, realizado entre 2
e 4 de abril, apresentou percentual maior que do primeiro levantamento do ano –
5,5% em fevereiro. O preconizado pelo Ministério da Saúde é de 1%.
O Índice de infestação predial de 7,3% classifica Apucarana
na condição de município com alto risco de epidemia da dengue. "No
entanto, está terminando o período mais favorável à proliferação do mosquito
Aedes aegypti, que é a combinação de sol e chuva, uma característica do
verão", observa o superintendente da Atenção Básica e responsável pelo
setor de endemias da AMS, Marcelo Viana de Castro.
Ele explica que equipes da autarquia realizam visitas
domiciliares para detectar focos do mosquito, mas reforça que os moradores
devem manter continuamente os cuidados voltados à prevenção da dengue. "A
população também precisa estar atenta eliminando pontos que possibilitem o
acúmulo de água e locais propícios ao desenvolvimento da larva do Aedes
aegypti", reforça o diretor presidente da AMS, Roberto Kaneta.
Dos focos de larvas de Aedes localizados durante o
levantamento, 38,4%, estavam em depósitos de lixo, sucatas e entulhos,
descartados de maneira imprópria. A segunda maior incidência, 25,8%, refere-se
a pequenos depósitos móveis, como tambores para coleta da água da chuva. Em seguida,
com 22,7%, estão locais de armazenamento de água, como floreiras, vasos
reservatórios para animais e garrafas.
Para realizar o levantamento, a cidade é dividida em oito
regiões. A de situação mais crítica envolve a área do jardim Colonial, colégio
Agrícola, Unespar/Fecea, Recanto do Lago, Núcleo Habitacional Adriano Correia,
30º Batalhão de Infantaria Mecanizada, Vila Reis e Monte Sião, onde a
incidência de larvas chega a 16,6%.
Apucarana registrou neste ciclo, iniciado em agosto de 2017,
três casos da doença, sendo dois autóctones e um importado.
Fonte: Jornal de
Londrina
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