Bem Vindo a INSECT - Controle de Pragas Urbanas!
Nesta época do ano é ainda mais importante os cuidados
com o mosquito Aedes Aegypti
Índice de 3,1% de infestação do mosquito da dengue põe
cidade em alerta / Aldemir de Moraes - PMM
O tempo quente e chuvoso, típico dessa época do ano, mal
começou e já foi suficiente para fazer saltar de 0,8% para 3,1% o índice de
infestação do Aedes aegypti, o mosquito da dengue em Maringá.
O número é uma média de todos os bairros pesquisados no
quarto Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (Lira), o
que significa que em algumas localidades a situação é bem mais preocupante.
Os números foram divulgados pela Secretaria de Saúde de
Maringá dia 19/11 e são o resultado das coletas feitas entre os dias 5 e 10/11.
O percentual de 3,1 significa que de cada 100 imóveis visitados pela equipe de
vigilância, de três a quatro tinham algum foco do mosquito transmissor da
dengue. O valor está acima do considerado aceitável pela Organização Mundial da
Saúde, que é de 1% no máximo.
O último Lira tinha sido feito em agosto e apresentava um
índice de infestação de 0,8%, dentro do aceitável pela OMS. Os levantamentos
são trimestrais. O secretário de Saúde, Jair Biatto, acredita que a chuva
trouxe o aumento de focos. “Independentemente do local que moramos, trabalhamos
e frequentamos, todos estamos expostos e correndo riscos. Por isso, é importante
o combate de cada um contra o mosquito”, disse Biatto.
Casos de dengue em Maringá em 2018
Maringá registrou uma queda no número de casos registrados
de dengue na comparação com o ano passado. De janeiro a novembro de 2018, foram
notificados 1.046 casos suspeitos de dengue, 12 foram confirmados como
positivos. Em 2017, o número foi maior que o dobro, quando 2.357 casos foram
notificados e 175 confirmados.
De acordo com a secretaria de Saúde, as ações de orientação
e vistoria nos lugares com maior risco serão intensificadas. A gerente de Zoonoses,
disse que as equipes estão empenhadas no enfrentamento das larvas, mas que toda
a população deve apoiar a causa com a limpeza dos quintais.
A dengue é uma doença que ataca o fígado e tem “parentesco”
com as hepatites. Ela é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que ao picar
um doente pode infectar outras pessoas. O mosquito se reproduz em água
acumulada.
De acordo com a secretaria de Saúde, os principais
criadouros são o lixo domiciliar, barris, tinas e vasos de plantas. Também
oferecem risco os pneus, depósitos fixos, caixa d′água e depósitos naturais.
Fonte: G1 Paraná
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