Bem Vindo a INSECT - Controle de Pragas Urbanas!
COMO EVITAR PROBLEMAS COM ABELHAS E MARIMBONDOS?
Espalhadas pelas áreas verdes e, por consequência do calor e do desmatamento, pelos centros urbanos, as abelhas preferem lugares calmos e protegidos para construir a colmeia, como beiras de telhados, cantos, interior de paredes, parapeitos e postes. No meio rural, normalmente instalam-se árvores ou em espaços escondidos e abrigados.
Uma colmeia pode abrigar até 80 mil indivíduos, organizados da seguinte maneira: a rainha, maior que as outras abelhas, vive em média cinco anos e sua função é a reprodução, podendo colocar mais de mil ovos por dia; os zangões, que acasalam com a rainha e morrem logo depois; as abelhas operárias, fêmeas estéreis responsáveis por todo o trabalho de polinização, alimentação e proteção da colmeia.
Se as abelhas que estão no telhado da sua casa ou no poste da rua próximo a sua residência se sentirem ameaçadas podem atacar, utilizando o ferrão como defesa. Elas podem estar próximas da sua casa em colmeias ou chegar perto de você quando agrupadas em enxames viajantes.
Portanto, evite chegar muito perto desses locais, não se aproxime ao enxergar uma colmeia ou um grande enxame nem fique exposto quando elas estão próximas de você. Se a abelha operária, por exemplo, que tem como função levar alimentos para a colmeia, sentir que o seu trabalho será interrompido, pode utilizar como recurso de defesa o ferrão.
As vespas têm o potencial de atacar em grande número se o seu ninho for perturbado.
QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES?
É melhor tratar um ninho mais cedo possível antes que o número de indivíduos aumente e eles se tornem mais agressivos, aumentando assim o risco de picadas durante o tratamento.
Na INSECT, podemos oferecer soluções seguras e adequadas para se livrar do seu problema com abelhas ou vespas rapidamente. Entre em contato conosco hoje mesmo para reservar o seu tratamento.
Marimbondo é o nome comum para designar Himenópteros (Hymeno (membrana) + ptera (asas)), que são vespas das famílias Vespidae, Pompilidae ou Sphecidae. Existem espécies solitárias e sociais. Os marimbondos (vespas) solitários fazem seus ninhos das mais diversas formas; a maioria caça lagartas e leva para dentro de seus ninhos para servirem de alimento às larvas. Identifica-se um marimbondo solitário, pois, na maioria das vezes, possuem coloração preta com manchas amarelas e variam de 10 a 25 mm de comprimento.
O ninho das vespas sociais é construído com um material muito semelhante a papel, formado por madeira ou folhagem mastigada e elaborada pelo inseto. A rainha começa a construção de um novo ninho e ela mesma se encarrega de nutrir as primeiras larvas. Pouco tempo depois as operárias (nascidas da primeira ninhada) assumem o papel de cuidar das larvas e a rainha passa a apenas depositar os ovos. Nesta seqüência são depositados ovos que darão origem a machos e fêmeas.
Possuem abdome pedunculado (na maioria), quatro asas membranosas (sendo as anteriores muito maiores que as posteriores), antenas menores que o corpo, capazes de perceber odores; geralmente apresentam aparelho bucal mastigador muito forte e possuem hábito diurno. Seu sistema de visão é formado por dois olhos compostos e três simples.
Atuam na polinização das plantas e também fazem o controle de pragas agrícolas, uma vez que se utilizam de insetos para alimentar as crias. São atraídos por carne, peixes, sucos de frutas e xarope de gengibre.
CUIDADOS EM RELAÇÃO AOS MARIMBONDOS
1. Não se aproxime de ninhos de abelhas ou vespas ou manipule-os, especialmente se os animais estiverem agitados; Evite movimentos bruscos perto de seus ninhos;
2. Atenção ao som característico do enxame;
3. Caso seja ferroado, verifique se não há alguma reação alérgica. Caso haja reação alérgica, procure um médico.
4. Se a ferroada ocorrer na cabeça e/ou pescoço, procure imediatamente auxílio médico;
5. Caso sinta-se incomodado com a presença de um ninho e queira removê-lo, chame o Corpo de Bombeiros ou empresa especializada.
MARIMBONDOS E ABELHAS
Os marimbondos, por possuírem mandíbulas bem desenvolvidas, conseguem romper uma película que envolve a uva e assim sugam seu líquido interno. Ao extravasar, esse líquido atrai grande quantidade de abelhas, que acabam expulsando os marimbondos da baga rompida, levando-os a romper outra uva em seguida até, por fim, secar todo o cacho do fruto. Uma baga refere-se a um fruto carnoso simples, muito comum na botânica, no qual a parede do ovário inteiro amadurece em um pericarpo comestível. Por definição, pericarpo é a camada externa do fruto, que envolve as sementes das angiospermas, plantas que apresentam fruto para proteção de suas sementes.
O “ataque” de marimbondos e abelhas às videiras deve-se à falta de florada no período de maturação da baga. Esses insetos preferem néctar a qualquer exudato adocicado, sendo as flores a primeira fonte de alimento, e não os frutos. A falta de floradas está associada à ausência de matas nativas próximas aos parreirais, que forneceriam flores durante o período de frutificação da cultura. Outra situação comum é a falta de planejamento dos apicultores, que muitas vezes, superpovoam as áreas próximas aos vinhedos, potencializando o problema relativo a esses artrópodes.
O ataque dos himenópteros deve ser monitorado, devendo-se adotar medidas preventivas. Um exemplo disso seria o plantio escalonado de áreas marginais aos vinhedos com espécies que floresçam no mesmo período de maturação da videira. O plantio escalonado consiste na distribuição de variedades de plantas com diferentes características de ciclo de desenvolvimento, em diferentes épocas, dentro do intervalo de tempo indicado para o plantio da cultura em cada região. Isso irá suprir o alimento para as abelhas no período crítico de ataque.
Quando possível, ensacar os cachos de uva próximos à colheita. As matas próximas aos parreirais podem ser reflorestadas com plantas do gênero Eucalyptus, por exemplo, ampliando a fonte de alimento para essas espécies. O emprego de repelentes para evitar o ataque de vespas e abelhas na uva tem se constituído uma opção de manejo. Deve-se tomar cuidado com o extermínio dos ninhos de marimbondos, pois são auxiliares na predação de pragas e polinização de culturas, pois alimentam sua prole com insetos como cupins, formigas, lagartas, gafanhotos, etc..
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